quarta-feira, 26 de novembro de 2008

O professor na era da tecnologia


Não se pode deixar de pensar em letramento digital nos dias atuais. Com o bombardeio de tecnologias em que vivemos, devemos nos preparar dominar essas tecnologias antes que sejamos dominados por elas.

Educar nossos alunos através dos recursos tecnológicos existentes, deixou de ser algo apenas necessário e passou a ser imprescindível. O aluno da era digital já trás consigo uma bagagem de informação que ajuda na sua formação. Contudo, é necessário que o professor se atualize e conheça as novas ferramentas de trabalho para que possa através delas colaborar no sentido de sistematizar o conhecimento do aluno.

A gama de conteúdo a ser trabalhada através dos aparelhos eletrônicos é imensa e além de tudo atraente para os alunos que já os enxerga como forma de lazer e também de prazer, tornando com isso a aprendizagem mais significativa, pois a medida em que se diverte o aluno também aprende. Além do que o uso de tecnologias em sala de aula diminui as desigualdades sociais tendo em vista que todos terão acesso à elas, elevando assim o nível de cultura de todos os alunos.

Formação continuada


O curso de formação continuada abriu a possibilidade de troca de experiências entre os profissionais participantes do mesmo. Essa troca favoreceu uma avaliação das minhas ações enquanto educadora, e a reflexão sobre minhas atitudes em sala.

Essa mudança refletiu em um resultado positivo no meu trabalho, trazendo uma contribuição para o desenvolvimento dos meus alunos, pois à medida que um professor passa a buscar novos conhecimentos os alunos também saem ganhando com isso.

Tudo isso deixa claro o quanto o curso foi valioso para mim.

Desmundo







O filme conta a historia dos primeiros habitantes após a invasão dos portugueses, mostra também as influencias religiosas do catolicismo e aborda o pensamento masculino da época, mostrando a submissão das esposas, mães e irmãs aos homens da família.

Contudo o ponto de maior relevância a ser observado no filme, é a influencia da língua em nossa sociedade.

A partir da invasão dos portugueses, o Brasil passou a criar um dialeto próprio tendo em vista que os povos daquela época não se entendiam por completo. Houve a partir daí miscigenação da língua nativa, a africana e européia que resultou na grande variedade linguística que temos.

Apesar disso o que se percebe é que a linguagem usada naquela época, é muito diferente da linguagem atual, pois a língua é dinâmica e se modifica conforme o contexto histórico e social. Justificando com isso essa mudança.

Ficha Técnica
Desmundo
País/Ano de produção:- Brasil, 2003Duração/Gênero:- 101 min., DramaDireção de Alain FresnotRoteiro de Sabina Anzuategui, Anna Muylaert e Ana MirandaElenco:- Simone Spoladore, Osmar Prado, Caco Ciocler, Beatriz Segall, Cacá Rosset, Berta Zemel, José Eduardo, Arrigo Barnabé.

Variação linguística


Nossa língua não é única, pois em um mesmo país utilizam-se várias linguagens. Podemos dizer então que em nosso país o que temos é um conjunto de dialeto. A linguagem de um lugar é transformada , modificada ou construída conforme o contexto histórico e cultural de cada lugar .

Ao falarmos de variação linguística, não precisamos generalizar ou abranger todo o país, pois a linguagem pode variar de bairro para bairro, de escola para escola, ou ate mesmo de pequenos grupos que se unem em um contexto comum, como um grupo de jovens que se unem para ir à festas, ou grupos de igreja, teatro etc.

O que se nota é que a linguagem é usada para facilitar a comunicação entre esses grupos e em determinados momentos dificultar o entendimento para pessoas não desejadas.

O professor em sala de aula deve mediar e socializar todos os tipos de linguagem, tanto formal como informal, mostrando, com isso, que existe uma norma padrão de escrita que independe da fala e que é necessário que se aprenda esta norma pois em várias situações é necessário utilizá-la.

Quem sou eu?

Eu sou Áurea Lúcia Evangelista Torres, nasci no dia 14 de dezembro de 2008, filha de um casal de nordestinos, meu pai pernambucano e minha mãe baiana. Sou a 5ª filha das 6 que meus pais tiveram, 3 mineiras e 3 brasilienses.

Nasci no hospital da L2 Sul e moro na Ceilândia desde minha infância. Tenho dois filhos, um rapaz com 18 anos e uma moça com 14. Sou amiga, sou alegre, dedicada e preocupada, sou mãe, sou filha, mas acima de tudo sou vida.

Trabalho como professora de contrato temporário na escola classe 62 de Ceilândia. Onde leciono para o 2º ano do BIA ( Bloco Inicial de Alfabetização).

Amo o que faço !!

Hoje percebo q educar é a arte de está sempre disposto à aprender.